Alguns médicos e psiquiatras ‘criaram’ o conceito de
ideologia de gênero, sexo biológico etc. que, segundo eles,' formam o
comportamento sexual e afetivo, diferenciando
do conceito entre feminino e
masculino''.
Para eles, existem inúmeras possibilidades que não são
determinadas biologicamente, dependendo do contexto social, político e até
econômico.
Uma pessoa, ao nascer não deve ser classificada como
masculina ou feminina. Ela fará sua escolha, dependendo dos fatores acima
citados e outros condicionamentos (sic).
Por isso, classificam como ‘Identidade de gênero’ ou ‘Ideologia’
de gênero!
A educação de uma criança, v.g., pode diferenciá-la da sexualidade biológica e, assim, eliminar as diferenças sexuais entre o masculino e o
feminino. Ela é que vai decidir, quando adulta, se será homem ou mulher! Concluem.
Isso provoca muita confusão, principalmente no período
escolar em que algumas escolas todos são chamados apenas de ‘crianças’, não de
menino ou menina!
Pensamos que, mesmo abstraídas questões religiosas, essa teoria, tem reflexos inelutáveis na família,
matrimônio, maternidade, paternidade, vida sexual etc.
Os que contrapõem a essa ‘ideologia’, principalmente os clérigos, classificam de ‘colonização ideológica' com o
fim de implantar nas escolas, inserindo-a nos planos
municipais de educação.
Pensamos que a ideologia do gênero contradiz a antropologia da família,
transmitida há milênios em todas as culturas.
Em nosso ordenamento jurídico temos o art. 226 da CF. que ajustou
o conceito de masculino e feminino em consonância a cultura brasileira.
Acreditamos, até que como exceção, isso pode ter um 'fundo de verdade'. Em nossa 'clinica pessoal' - em casos de família nos deparamos com um caso de um menino, que devido os reiterados espancamenos, decidiu já adolescente ter uma 'experiência sexual' com um rapaz, mesmo sexo, embora todos sabíamos da sua não conformação com tal situação.
Acreditamos, até que como exceção, isso pode ter um 'fundo de verdade'. Em nossa 'clinica pessoal' - em casos de família nos deparamos com um caso de um menino, que devido os reiterados espancamenos, decidiu já adolescente ter uma 'experiência sexual' com um rapaz, mesmo sexo, embora todos sabíamos da sua não conformação com tal situação.
É o nosso pensamento, passível de contrapontos dos mais
abalizados especialistas no assunto como médicos, psicanalistas, psiquiatras etc.